Operária Brasileira (part. Elza Soares) letra

Quatro horas da manhã
Levanto cedo pra ir trabalhar
Chinelo velho e pernas cansadas
Uma vida difícil pra ainda levar
Chinelo velho e pernas cansadas
Uma vida difícil pra ainda levar

Se o mundo inteiro é colosso vil
Às vezes dói lá no osso, Zé
Preciso de forças pra levar
Se o mundo inteiro é colosso vil
Às vezes dói lá no osso, Zé
Preciso de forças pra levar

Eu operária brasileira
Tiro ondas sem cessar
E se me chamam de guerreira
Haja lata da água na cabeça pra eu levar

Eu operária brasileira
Tiro ondas sem cessar
E se me chamam de guerreira
Haja lata da água na cabeça pra eu levar
Haja lata da água na cabeça pra eu levar

Quatro horas da manhã
Levanta cedo pra ir trabalhar
Chinelo velho e pernas cansadas
E uma vida difícil pra ainda levar
Chinelo velho e pernas cansadas
E uma vida difícil pra ainda levar

Se o mundo inteiro é colosso uh
Às vezes dói lá no osso, Zé
É preciso ter forças pra levar
Se o mundo inteiro é colosso vil
Às vezes dói lá no osso, Zé
É preciso ter forças pra levar

É operária brasileira
Que tiro ondas sem cessar
E se te chamam de guerreira
Haja lata da água na cabeça pra levar
Haja lata da água na cabeça preu levar
Haja lata da água na cabeça preu levar
Haja lata da água na cabeça preu levar
Haja lata da água na cabeça preu levar
Haja lata da água na cabeça preu levar
Lata da água na cabeça
Ela tá cá lata d'água na cabeça pra eu levar
Haja lata da água na cabeça preu levar

Mario Broder - Letras

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• Brilhantina
• Conselheiro
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